Retinopatia Diabética

A retinopatia diabética é a causa mais frequente de novos casos de cegueira na população adulta. Trata-se da manifestação ocular mais comum. Após 20 anos de doença, a maioria dos pacientes com diabetes tipo 1 e mais da metade dos pacientes com diabetes tipo 2 terão algum grau de retinopatia.

Os principais fatores de risco para o desenvolvimento ou progressão da retinopatia diabética são o tempo de duração do diabetes, o controle glicêmico inadequado e a hipertensão arterial sistêmica.

A hiperglicemia (aumento de açúcar no sangue) crônica causa alteração do fluxo sanguíneo da retina e da membrana capilar. Ocorrem então hemorragias retinianas, oclusão capilar e consequentemente isquemia retiniana (falta de sangue na retina), crescimento de vasos sanguíneos defeituosos e frágeis. Essas alterações podem resultar em perda visual.

A classificação é feita de acordo com a gravidade da doença: retinopatia diabética proliferativa (forma mais grave) e retinopatia diabética não proliferativa (mais frequente).

A maioria dos pacientes com retinopatia diabética não tem queixas visuais, podendo ser assintomáticos mesmo na presença de lesões graves. A avaliação oftalmológica de rotina é a forma mais eficaz para identificação e tratamento precoces. Essa avaliação deve ser feita desde o diagnóstico nos pacientes diabéticos tipo 2 e 5 anos após o diagnóstico nos diabéticos tipo 1 e as consultas devem ser realizadas pelo menos uma vez ao ano.

O objetivo do tratamento é reduzir a progressão da perda visual. O tratamento específico inclui a fotocoagulação a laser e a vitrectomia.


 

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